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Fique atento

A Promédica informa o horário especial de funcionamento das suas unidades para o período da Semana Santa.

Administração (Centro Médico Empresarial Vitraux)

Quinta-feira (24/3)
8h às 12h

Sexta-feira (25/3)
Não haverá funcionamento

Espaço de Atendimento ao Cliente (Centro Médico Albert Sabin)

Quinta-feira (24/3)
8h às 12h

Sexta-feira (25/3)
Não haverá funcionamento

Unidades Datalab

Quinta-feira (24/3)
Funcionamento normal

Sexta (25/3)
Unidade Garibaldi- 7h às 11h
Demais unidades – Não haverá funcionamento

Sábado (26/3)
Unidade Garibaldi – 6h30 às 13h
Demais unidades – Não haverá funcionamento

Centros Médicos Promédica

Quinta-feira (24/3)
Funcionamento normal

Sexta-feira (25/3) e sábado (26/3)
Não haverá funcionamento

Obs.: O Serviço de Orientação ao Cliente – SOC continuará funcionando 24h em todo o período da Semana Santa por meio dos números (71) 3271-9222 e 0800 071 23 77.

Fique atento

A Promédica informa o horário especial de funcionamento das suas unidades para o período de Carnaval.

Administração (Centro Médico Empresarial Vitraux)

Quinta-feira (4/2)
8h às 15h.

Sexta (5/2) a quarta-feira (10/2)
Não haverá funcionamento.

Espaço de Atendimento ao Cliente (Centro Médico Albert Sabin)

Quinta-feira (4/2)
8h às 13h.

Sexta (5/2) a quarta-feira (10/2)
Não haverá funcionamento.

Unidades Datalab

Quinta-feira (4/2)
Unidade Graça: 6h30 às 12h.
Demais unidades: funcionamento normal.

Sexta (5/2) a quarta-feira (10/2)
Unidade Garibaldi: funcionará somente nos dias 5/2 e 10/2, das 7h às 12h.
Demais unidades: não haverá funcionamento.

Centros Médicos Promédica

Quarta (3/2) e quinta-feira (4/2)
Centro Médico Ondina e Cardio Care: Funcionam na quarta (3/2) até às 13h. Não haverá funcionamento na quinta (4/2).
Demais Centros Médicos: funcionamento normal.

Sexta (5/2) a quarta-feira (10/2)
Não haverá funcionamento nos Centros Médicos Promédica.

Obs.: O Serviço de Orientação ao Cliente – SOC continuará funcionando 24h em todo o período de Carnaval por meio dos números (71) 3271-9222 e 0800 071 23 77.

Verão

Dengue1Um “coquetel explosivo”. Foi desta forma que a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) classificou o que pode representar o período após o Carnaval 2016 para o País. Segundo a entidade, existe chance considerável de aumento no número de infectados pelo Zika Vírus e, como consequência, elevação nos registros de novos casos de microcefalia.

A doença neurológica vem sendo relacionada à presença do Zika Vírus em determinadas gestantes, que podem transmitir o vírus para os bebês por meio da placenta. Até a terceira semana de janeiro, existiam 3.530 casos de microcefalia relacionados ao Zika em 21 estados. O Carnaval é considerado um agravante devido à passagem de milhares de turistas por capitais com festas de rua e que registram epidemias da doença, além da festa favorecer o uso de pouca roupa e uma consequente exposição maior à picada do mosquito Aedes aegypti, que transmite, além do Zika, Chikungunya e Dengue.

Também será um período possivelmente mais chuvoso, devido à época do ano, com maior quantidade de lixo nas ruas e com mais chance de surgimento de novos potenciais criadouros do mosquito. Ainda é considerado um agravante, o aumento no número de relações sexuais sem proteção, pela incerteza da transmissão do vírus nestes casos. Por isso, é preciso um cuidado ainda maior no combate ao mosquito e no uso de repelentes nestes dias, sempre com orientação médica.

Para evitar que a doença se alastre, governos e população precisam agir. Confira entrevista com a médica infectologista Anna Karenine Braúna, profissional dos Centros Médicos Promédica, que dá detalhes sobre as doenças e explica de que forma, de fato, é possível existir a prevenção.

Na Bahia, e em outras partes do País, são recorrentes epidemias de Dengue. Nos últimos anos, a população passou a enfrentar, também, epidemias de Chikungunya e Zika Vírus, doenças transmitidas pelo mesmo mosquito (Aedes aegypti). Estes vírus são novos no Brasil?

Sim. Os virus da Chikungunya e da Zika foram introduzidos no País nos últimos dois anos.

– Por que começaram a aparecer com mais frequência?

O fato de a população ser susceptível aos dois vírus e a presença do vetor (mosquito) em todo o Brasil facilitaram a disseminação das duas doenças, além da Dengue.

– Existe algum período do ano que favoreça a proliferação do mosquito?

A proliferação depende de condições climáticas específicas de temperatura, precipitação (chuva) e umidade, que são essenciais para a sobrevivência, reprodução e desenvolvimento do Aedes aegypti. Temperaturas altas reduzem o tempo necessário para o vírus se replicar e se disseminar no vetor (mosquito), permitindo que ele alcance o estado infectante mais rápido.

O intervalo de temperatura entre 25ºC e 30ºC é considerado, particularmente, favorável ao desenvolvimento da larva. Como o surgimento dos ovos depende do contato com água, a chuva é, também, uma importante aliada do Aedes aegypti. Desta forma, para a proliferação, deve haver chuva de forma não contínua ou algum tipo de produção de água parada. Se chove pouco, o nível da água não sobe nos recipientes, evitando que os ovos eclodam. Se chove muito, os criadouros podem ser destruídos pela força da água. A alta umidade do ar também colabora para manter os ovos viáveis fora d’água.

Devido à sua forte dependência do clima, a população de Aedes aegypti e, consequentemente, a transmissão da dengue apresentam forte sazonalidade. Épocas mais quentes e chuvosas do ano costumam ser marcadas por um grande aumento no número de casos registrados da doença, coincidindo com o verão na maioria dos estados brasileiros.

– Fale um pouco sobre os diferentes sintomas que cada uma das doenças apresenta.

A Dengue pode causar febre, mialgia (dor muscular), artralgia (dores nas articulações), dor retroorbitária (ao redor dos olhos), leucopenia (diminuição da taxa de leucócitos), plaquetopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) e sangramentos.

A pessoa com o vírus da Chikungunya pode apresentar febre, mialgia, artralgias intensas e edemas. Já o Zika Vírus, causa rash cutâneo (erupções ou manchas na pele), edemas e hiperemia conjuntival (olhos avermelhados).

– O que fazer caso a pessoa comece a apresentar estes sintomas?

Deve procurar assistência medica para esclarecer qual das viroses está apresentando, para que se tome as medidas necessárias.

– Diante dos números de pessoas infectadas, temos um caso de saúde pública. Como acontece a prevenção por parte dos governos?

O governo é responsável, junto com a população, no controle destas doenças, principalmente nas medidas preventivas e de combate ao mosquito vetor, além do tratamento clínico destas infecções.

– De que forma a população pode colaborar de maneira mais efetiva?

A população deve fazer sua parte controlando, no seu domicílio, os prováveis criadouros do mosquito, evitando acúmulo de água parada. É importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

– Neste último ano, o Ministério da Saúde começou a correlacionar a infecção pelo Zika Vírus com o aumento no número de quadros de microcefalia. Existe algum novo estudo já divulgado que fundamente esta relação?

As malformações congênitas, dentre elas a microcefalia, têm origens complexas, por conta de muitos fatores e podem ocorrer em decorrência de processos infecciosos durante a gestação. As evidências disponíveis até o momento indicam fortemente que o vírus Zika está relacionado à ocorrência de microcefalias. No entanto, não há como afirmar que a presença do vírus Zika durante a gestação leva, inevitavelmente, ao desenvolvimento de microcefalia no feto.

A exemplo de outras infecções congênitas, o desenvolvimento dessas anomalias depende de diferentes fatores, que podem estar relacionados à carga viral, fatores do hospedeiro, momento da infecção ou presença de outros fatores e condições que são desconhecidos até o momento. Por isso, é fundamental continuar os estudos para descrever melhor a história natural dessa doença.

– Quais precauções devem ser adotadas pelas mulheres grávidas?

Proteger-se ao máximo das picadas de insetos durante a gestação. Evitar lugares onde há presença de mosquitos, utilizar roupas que protejam partes expostas do corpo e
consultar o médico sobre o uso de repelentes, além de verificar, atentamente, no rótulo, as orientações quanto à concentração e frequência de uso recomendada para gestantes.

É importante permanecer, principalmente no período entre o anoitecer e o amanhecer, em locais com barreiras para entrada de insetos, como telas de proteção, mosquiteiros, ar condicionado ou outras disponíveis.

– É necessário evitar uma nova gestação? Até quando?

É muito complicado afirmar que as mulheres devem evitar uma gestação. É mais prudente esclarecer para as mulheres os riscos de adquirir a doença, a real vontade de engravidar e se há possibilidade de postergar a gestação. Alem de informar as medidas preventivas a serem adotadas.

Comunicado

A central telefônica da administração da Promédica, incluindo os números da Central de Marcação, Serviço de Orientação ao Cliente – SOC e Ouvidoria, não vai funcionar das 16h às 18h desta quinta-feira (21/01/2016) devido a testes que serão realizados pela empresa telefônica responsável.

Neste período, o Beneficiário que deseja marcar consulta ou exame na rede própria da Promédica deve mandar e-mail para soc.apoio@promedica.com.br. Dúvidas e outras orientações podem ser obtidas pelo endereço soc.autorizacao@promedica.com.br e as solicitações relacionadas à Ouvidoria devem ser encaminhadas para ouvidoria@promedica.com.br.

Fim de ano

A Promédica informa o horário especial de funcionamento das suas unidades no período de fim de ano:

Administração e Espaço de Atendimento ao Cliente

24/12/15
8h às 12h

28/12, 29/15, 30/12/15
8h às 12h e 13h30 às 19h

25/12/15, 31/12/15 e 01/01/16
Não haverá atendimento

Unidades Datalab

24/12/15, 26/12/15, 31/12/15 e 02/01/16
Unidades Graça, Garibaldi, Imbuí, Pituba, Cidade Baixa, Iguatemi e Brotas

Horário: 6h30 às 11h
Unidades Simões Filho e Lauro de Freitas
Horário: 7h às 11h

25/12/15 e 01/01/16
Não haverá atendimento nas Unidades Datalab

Centros Médicos Promédica

24/12/15

Centro Médico Cidade Baixa – 7h às 13h
Cardio Care – 7h às 13h
Centro Médico Pituba – 7h às 13h
Centro Médico Ondina – 7h às 13h
Centro Médico Iguatemi – Não funcionará
Promédica Fisioterapia – Não funcionará
OftalmoSaúde – Não funcionará

25/12 e 26/12/15
Centros médicos não funcionarão

31/12/15
Centro Médico Cidade Baixa –
7h às 13h
Cardio Care – 7h às 13h
Centro Médico Pituba – 7h às 13h
Centro Médico Ondina – Não funcionará
Centro Médico Iguatemi – Não funcionará
Promédica Fisioterapia – Não funcionará
OftalmoSaúde – Não funcionará

01/01 e 02/01/16
Centros médicos não funcionarão

Obs.: O Serviço de Orientação ao Cliente – SOC continuará funcionando 24h em todo o período de fim de ano por meio dos números (71) 3271-9222 e 0800  071 23 77.

Novembro Azul

Novembro AzulO mês de novembro chama a atenção dos homens para os cuidados preventivos relacionados ao câncer de próstata. Com este fim, é realizada, em diversos países, a campanha Novembro Azul, que surgiu na Austrália, em 2003.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma), de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). Trata-se do sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres.

O câncer de próstata é considerado de terceira idade, já que 3/4 dos casos ocorrem em homens a partir de 65 anos. A adoção de hábitos de vida saudáveis, como uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, além de atividade física, manutenção de peso ideal, diminuição do consumo de álcool e ausência de tabagismo, são fatores importantes de prevenção. Além disso, consultas regulares ao urologista e exames de toque retal a partir dos 45 anos também são fundamentais.

O rosa que cuida

O mês de outubro é dedicado, especialmente, à prevenção ao câncer de mama com o movimento Outubro Rosa. A campanha surgiu na década de 90, nos Estados Unidos, com o intuito de chamar a atenção para a prevenção e cuidados especiais para este tipo de câncer. O laço rosa, presente hoje em diversos países, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído, inicialmente, aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, no ano de 1990.

O foco é alertar, toda a sociedade, para fatores de risco, hábitos saudáveis e tratamentos. Somente no Brasil, mais de 50 mil casos de câncer de mama são diagnosticados a cada ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca).

Saiba mais sobre alguns dos fatores que favorecem o desenvolvimento do câncer de mama. A presença de um ou mais desses fatores de risco, contudo, não significa que a mulher terá, necessariamente, a doença. Mas sempre é importante acompanhamento médico frequente.

Fatores Ambientais e Comportamentais

Obesidade, especialmente após a menopausa
Falta de exercícios físicos
Sobrepeso
Consumo de bebida alcoólica
Exposição frequente a Raios X

Fatores Hormonais e História Reprodutiva

Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos
Não ter tido filhos
Primeira gravidez após os 30 anos
Não ter amamentado

Fatores Genéticos e Hereditários

História familiar de câncer de mama e ovário, principalmente em parentes de primeiro grau

Detecção precoce

A mulher, independentemente da idade, precisa conhecer o seu corpo para saber o que é normal nas suas mamas. Ao identificar alterações, deve procurar, imediatamente, um atendimento médico. Também é recomendada a realização de exames de rotina.

Mulheres até 49 anos – realizar o exame clínico das mamas anualmente.

Mulheres a partir de 50 anos – realizar exame clínico das mamas anualmente e mamografia a cada dois anos.

As mulheres com risco elevado (que tenham caso na família de câncer de mama masculino ou parente de primeiro grau [mãe, irmã, filha] com câncer de mama antes dos 50 anos) precisam conversar com o médico para decidir a conduta a ser adotada.

Com informações do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca)